sábado, 26 de dezembro de 2015

Museu Nacional de Cardiff/ National Museum Cardiff /Amgueddfa Cymru



O Museu Nacional de Cardiff engloba arte, história e história natural. Por suas salas, podemos ver belíssimos quadros, muitos da coleção das irmãs Gwendoline e Margaret Davies, considerada uma das mais importantes coleções particulares da Grã Bretanha. No total, elas doaram 260 obras de arte (pinturas e esculturas) para o museu, principalmente obras de impressionistas e pós-impressionistas. A coleção de objetos também é muito impressionante, assim como a ala de História Natural.


National Museum Cardiff encompasses world class art and natural history. The art collection represents five hundred years of painting, drawings, sculpture, silver and ceramics. Among them, there are 260 works of art that the Davies sisters gave to the Museum. 



Rodin


Musidora by Robert William Siever (1794-1865)

August Rodin (1840-1917)
The Kiss / O beijo


Copo para sucos / soda Glass
Netherlands 1670





Peter Paul Rubens Aeneas in the Underworld (1577-1640)

Da Oficina de El Greco cerca de/
Workshop of El Greco around 1541-1614


Pintura de Henrique VIII
Henry VIII painting

Pintura a lea de Catarina de Aragão, pintada após sua morte, provavelmente em 1555
Oil on panel Catherine of Aragon

Turner
Pissarro 

Renoir
Renoir's blue girl. A study
Um estudo de Renoir : a  garota azul








sábado, 19 de dezembro de 2015

National Gallery de Londres / London

Assim como o Museu Britânico, a National Gallery não pode ser esquecida em um passeio a Londres. Obviamente, também é impossível visita-la em um só dia. Portanto, temos que escolher os pintores que desejamos rever.  Pelos impressionistas e pós-impressionistas, Renoir, Monet, Manet  e Van Gogh;  pelas pintoras (tão raras até o séc. XIX) Elisabeth Louise Vigée Le Brum;  pelos pintores ingleses, Turner; e, pela representação máxima da arte , atravessando salas e salas, chegamos a Leonardo.


As it was said about the British Museum , the National Gallery of London is a must see. As we can not visit it in only one day, we have to choose which painters we want to see, again. This time, Renoir, Monet, Manet and Van Gogh ; Elisabeth Louise Vigée Le Brum, Turner and, after walking through so many rooms, the quintessential of art: Leonardo.




Renoir

Monet


Manet's the Execution of Emperor Maximilian

Van Gogh

Van Gogh


Elisabeth Le Brum's self portrait




Turner








Leonardo

domingo, 6 de dezembro de 2015

The Globe- pensando em Shakespeare! / The Globe and Shakespeare


Não, não é o Globe original de 1644, mas que importância tem ser ou não ser? Ele é a essência de uma época em que o teatro vibrava na Inglaterra da primeira Elizabeth, em que todas as classes divertiam-se com os dramas encenados em teatros de companhias como a de Shakespeare, não deixando de lado, obviamente, grandes autores como Christopher Marlowe , Edmund Spenser, entre outros.  Ao entrarmos no teatro, parece que veremos logo algum Hamlet declamando o seu famoso solilóquio "To be or not to Be"




No! it is not the real Globe of 1644, but to be or not to be doesn't matter. It is the essence of a vibrant Drama era at the time of the first Elizabeth, time of Shakespeare, Edmund Spenser, Christopher Marlowe, to name a few . Ordinary people and nobles would go to these incredible theatres to watch plays such as Hamlet. And as we enter it, it seems that the time has gone back to that era and we will soon listen to a player acting as Hamlet or be more amorous as Romeo and the likes. 



Ser ou não ser, eis a questão: será mais nobre
Em nosso espírito sofrer pedras e setas
Com que a Fortuna, enfurecida, nos alveja,
Ou insurgir-nos contra um mar de provações
E em luta pôr-lhes fim? Morrer.. dormir: não mais.
Dizer que rematamos com um sono a angústia
E as mil pelejas naturais-herança do homem:
Morrer para dormir... é uma consumação

Que bem merece e desejamos com fervor.
Dormir... Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo:
Pois quando livres do tumulto da existência,
No repouso da morte o sonho que tenhamos
Devem fazer-nos hesitar: eis a suspeita

Que impõe tão longa vida aos nossos infortúnios.  




To be, or not to be- that is the question: 
Whether 'tis nobler in the mind to suffer 

The slings and arrows of outrageous fortune 
Or to take arms against a sea of troubles, 
And by opposing end them. To die- to sleep- 
No more; and by a sleep to say we end 
The heartache, and the thousand natural shocks 

That flesh is heir to. 'Tis a consummation 
Devoutly to be wish'd. To die- to sleep. 
To sleep- perchance to dream: ay, there's the rub! 
For in that sleep of death what dreams may come 
When we have shuffled off this mortal coil, 
Must give us pause.


Hamlet






ou algum romântico , tentando convencer sua amada de que ela poderia ou deveria ser comparada a um dia de verão.

SONNET 18

Shall I compare thee to a summer's day? 
Thou art more lovely and more temperate:
Rough winds do shake the darling buds of May,
And summer's lease hath all too short a date: 
Sometime too hot the eye of heaven shines,
And often is his gold complexion dimm'd; 
And every fair from fair sometime declines,
By chance, or nature's changing course, untrimm'd;
But thy eternal summer shall not fade
Nor lose possession of that fair thou ow'st;
Nor shall Death brag thou wander'st in his shade,
When in eternal lines to time thou grow'st; 
So long as men can breathe or eyes can see,
So long lives this, and this gives life to thee.